(Saturday) September 10, 2016 - 14:00
Estação Cultura - Rua dos Expedicionários (Map)
2.475 people attended
5.0/5 (1)
DESCRIPTION
Programação
Dia 09/09
Bate-papo no Cambuí Hostel com show de Larissa Baq
Endereço: R: Santo Antonio, 452, Cambuí – Campinas
Horário: 19:00
Dia 10/09 – Na Estação Cultura a partir das 14h00
14:00 – Ekena
15:15 – Ferdi
16:30 – O Bardo e o Banjo
18:00 – Oito Mãos
19:30 – Cícero
Dia 11/09 – Na Estação Cultura a partir das 14h00
14:00 – Bels
15:15 – Supercordas
16:30 – Sala Espacial
18:00 – Muzzarelas
19:30 – Bidê ou Balde
Confirmado o lineup do segundo festival do Pulsa Nova Música em Campinas, em setembro de 2016 - dias 10 e 11!
Atrações:
Cícero, Bidê ou Balde, O Bardo e o Banjo, Oito Mãos, Muzzarelas, Bels, Supercordas, Sala Espacial, Ferdi e Ekena!
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Sobre as bandas:
Dia 10
Ekena
Ferdi
Juntar num mesmo trabalho a inquietude de ser um psicólogo e a curiosidade de ser um músico; a mudança constante da vida e a dança (ainda mais) constante dos espaços desse país: assim foi pensado o Ginga de Gigante. O primeiro trabalho do compositor e multi-instrumentista Ferdi tenta agregar tudo o que ele viveu e sentiu, em longas viagens de norte a sul (do país e dele próprio).
O álbum Ginga de Gigante é um apanhado de músicas minhas que têm como raiz e referência a música brasileira das diferentes regiões do país. Como uma forma de homenagem à rica, abrangente e diversa cultura brasileira, as músicas pretendem resgatar os diversos elementos musicais regionais através de uma mistura dos elementos que a compõem de forma orgânica e criativa, buscando a ginga na diversidade que compõe esse gigante país. FERDI
O álbum, de 12 canções autorais, conta com participações de músicos renomados, como Fernando Baeta, Ramon Montagner e Bruno Coppini. Ele foi captado no conceituado estúdio Síncopa, mixado por Maurício Cajueiro (6 nomeações ao Grammy©) e masterizado por Carlos Freitas (26 vezes vencedor do Grammy© Latino).
Dentro do Ginga de Gigante, existe claramente uma evolução das canções, que imita a própria vida: começa com questões mais inocentes e chega a assuntos mais existenciais e reflexivos.
Nas palavras do próprio Ferdi: No decorrer do álbum, as questões mudam e vão das experiências mais doces e românticas (dentro até de um certo tipo de inocência), à questões existenciais pessoais, das quais discorrem reflexões e as lições das experiências que vêm acompanhadas do amadurecimento. Da vida à morte e ao Re(vi)ver (última faixa do álbum), sua cronologia remete ao crescimento do gigante (seja ele o interior ou o coletivo) para que exista o fortalecimento na arte de viver gingando com o acaso, os opostos e suas decorrências.
Que cada 'gingante' seja contemplado por sua experiência nessa dança incessável do viver
O Bardo e o Banjo
O show d'O BARDO E O BANJO é uma imersão no universo da música FOLK/Bluegrass norte-? americana. Dos primeiros acordes de banjo até as últimas arcadas de violino o SHOW passeia pela cultura, pelo tempo e pela tradicição, levando aos espectador a alegria, ao vislumbre e a interação e conhecimento de uma cultura diferente. Com a carga cultural vêm o carisma e a musicalidade de cada integrante da banda, buscando constantemente a interação e resposta do público para transformar o show em uma grande festa!
Oito Mãos
Com canções de Felipe Bier, André Leonardo, Felippe Pompeo e Leandro Publio e grande influências do rock, a Banda Oito Mãos tem 11 anos de carreira e dois álbuns autorais gravados.
O primeiro é “Vejo Cores nas Coisas”, feito em 2010. Aliás , o segundo álbum, nasceu nos intervalos da turnê de “Vejo Cores em você” e da convivência dos quatro compositores. Foi lançado em 2013 em CD e vinil.
A conjunção que dá nome ao disco carrega um pouco da brincadeira de mistério feita entre amigos e que tem a finalidade de causar empatia. É provavelmente a mais simpática das conjunções. “Aliás” é palavra e chave que fisga o interlocutor e o prepara para uma boa conversa.
As letras do álbum prezam pela poesia e falam sobre relações de amizade, amor, de infância, criatividade e intimidade.
Destaque para o trabalho vocal da banda, que em várias faixas desdobra as vozes entre todos os integrantes e compõem ambiente sonoro envolvente.
A banda circulou no início deste ano por todo o estado de São Paulo, com apresentações em diversas cidades e festivais com destaque para a turnê com a banda Francisco El Hombre em 12 shows pelo estado através do Festival Algo Espetacular .
No momento a banda encontra-se em período de composição do novo álbum que será lançado no início de 2017.
Cicero
Depois de “Canções de Apartamento” e “Sábado”, duas turnês, pelo Brasil e pela Europa, e dois anos do seu último álbum, Cícero lança seu terceiro disco solo: “A Praia”. Novamente compondo, produzindo e conduzindo os arranjos, o músico carioca de 28 anos desta vez usa a praia como lente para criar suas harmonias, melodias, timbres, letras e arranjos.
Nos últimos dez anos, os cinco primeiros à frente de sua antiga banda e os cinco últimos em carreira solo, Cícero vem produzindo discos e reunindo um público fiel em torno de suas criações. Algumas vezes premiado, como duas vezes no Prêmio Multishow 2012, e muitas vezes aclamado em palco, Cícero hoje firma-se como um criador contemporâneo intimamente conectado com as questões de seu tempo e de sua geração.
Com um já considerável apanhado de composições conhecidas do público jovem, como “Vagalumes Cegos”, que foi tema do filme “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, e “Tempo de Pipa”, que bateu a marca de 2 milhões de visualizações no YouTube, Cícero sai em turnê para divulgar suas novas criações.
Nas dez faixas que compõem “A Praia”, Cícero convidou os músicos que o acompanham na estrada e músicos que admira de outros trabalhos para criar uma atmosfera leve, porém rica, branda, mas também densa, pacífica e turbulenta, numa obra de 30 minutos, que versa sobre as características e implicações de seu tempo, de sua realidade, de suas observações e sentimentos.
Seja no ofício de compositor, intérprete, arranjador ou produtor, há sempre a busca pela mensagem, pela compreensão do espaço sonoro como área para criação matemática e sinestésica, polirrítmica e trivial, histérica e contemplativa, funcional e poética. Essa busca levou Cícero a lugares, encontros, experiências e discos. Em “A Praia” ele continua a movimentar-se, a pulsar, dessa vez com o mar.
dia 11
Bels
A banda campineira Bels lançou em julho o EP homônimo BELS . Gravado no Estúdio Costella, de Chuck Hipolitho, guitarrista e vocalista da banda paulistana Vespas Mandarinas, na cidade de São Paulo. O EP conta com seis faixas autorais. E foi produzido por Igor Tsubaki integrante da banda LADS. A captação foi feita por Paulo Senoni, que também mixou o material, e a master ficou por conta do próprio Chuck. O nome Bels é novo, mas a banda já carrega mais de três anos de história. Em 2013, a banda levava o nome de De Burbbles, que, com suas composições de rock em português, buscava mesclar suas influencias britanicas (The Beatles, Oasis, The Who, Travis, Blur, AM…), com suas influências do rock nacional ( Barão Vermelho, Skank, Cachorro Grande, LADS …) para fazer o que a banda denominava de rock de estádio. Musicas para não serem somente ouvidas, mas, para também serem cantadas. A necessidade de ter um nome mais comercial e sonoro fez a banda alterar o nome para BELS. Em 2014 a banda fez diversos shows na cidade de Campinas e São Paulo tocando em lugares como: MOG(Campinas), Casa São Jorge(Campinas) e Na Mata Café(SP). No inicio de 2015, o Bels começou a gravar seu primeiro EP oficial. Em abril, mais precisamente no dia primeiro, a banda recebeu o fatídico comunicado de que todo material gravado havia sido perdido devido a problemas no HD do computador do Costella, antes mesmo de começarem a mixar o material. Depois de se recuperar da pancada, a banda entrou novamente no estúdio e regravou as seis músicas, chegando a um material ainda melhor do que a primeira gravação que, infelizmente, ficará apenas na lembrança dos integrantes. Agora a banda pretende se firmar cada vez mais na cena do rock autoral no estado de São Paulo divulgando suas músicas e fazendo muitos shows para mostrar ao público o quão afiados estão em cima do palco. Hoje o Bels é: Bruno Benite (vocal e guitarra), Bruno Navarro (guitarra e vocais), Lucas Rubbo (bateria) e Igor Tsubaki como baixista provisório.
Supercordas
Supercordas são as partículas unidimensionais que dão origem a toda a matéria do universo com suas vibrações, segundo uma das mais recentes e controversas teorias cosmológicas.
Como seu minúsculo e hipotético homônimo, a banda tem vibrado e construído sua matéria musical pelo Brasil desde 2003, quando o EP-quase-LP caseiro A pior das alergias foi lançado pelo lendário selo independente carioca Midsummer Madness, seguido de perto pelo EPSatélites no bar, de 2004.
O primeiro álbum chegou em 2006. Seres verdes ao redorfoi saudado por muitos como obra-prima da psicodelia brasileira, com suas superposições de cordas acústicas e harmonias vocais, seus theremins e efeitos sonoros, seu imaginário de um descontrolado surrealismo naturalista, uma ode à resistência dos manguezais e dos eremitas anfíbios do underground.
Com referências sonoras que vão do Pink Floyd de Barrett ao Violeta de Outono, dos alemães Can e Faust à psicodelia nordestina de Ave Sangria e Paebirú, dos mineiros do Clube da Esquina ao indie rock noventista de Mercury Rev, Spiritualized e Super Furry Animals, a banda percorreu boa parte dos festivais e casas de show independentes do país nos anos seguintes, enquanto compunha e gravava seu segundo LP, A mágica deriva dos elefantes. O disco foi finalmente lançado em 2012, com uma ambientação sonora mais pesada e sombria que o seu predecessor.
Supercordas mudaram sua formação algumas vezes nesses mais de 10 anos de estrada, e se articularam com outros grupos em diferentes projetos, solo ou em coletivos, sempre a partir de grandes amizades musicais. Hoje habitam três cidades diferentes: Pedro Bonifrate (guitarras e harmônicas) mora em Paraty, Diogo Valentino (baixo) e Filipe Giraknob (guitarras, efeitos) em São Paulo e Gabriel Ares (teclados) no Rio de Janeiro.
Terceira Terra é o novo LP dos Supercordas, que saiu em outubro de 2015 pela Balaclava Records.
Sala Espacial
Ao ir em um show da Sala Espacial a vivência é sinestésica. Para cada situação Sala Espacial se adequa e constrói uma apresentação única e exclusiva. As músicas são repletas de sons, vozes trazidas dos ancestrais e instrumentos fora do convencional. Além disso, o show conta com intervenções artísticas e performances de dança, pirofagia, teatro, circo, magia, cheiros, cores e sabores. Um ritual que vai do mundano ao inefável; terra, fogo, agua, ar, éter, corpo, mente e espírito reunidos através da harmonia e força do amor e da arte. A Sala Espacial agrega todas as diferenças e culturas, e faz o público dançar independente do lugar. Esta característica já lhes proporcionou shows em diferentes terrenos, como: casas de rock, mpb, forró, reggae, chill out de raves, rituais em chácaras, campings e festivais com os mais variados públicos e direcionamentos musicais. O álbum de lançamento de Sala Espacial, “Casa Moxei”, possui 18 faixas e foi nomeado em homenagem a residência onde o grupo se formou, morou, compôs, produziu, gravou e mixou as músicas em estúdio construído pelos próprios no quintal. Algumas músicas contam com mais de 10 minutos e até 120 canais, possuindo uma vasta variedade de instrumentos, timbres, e experimentos, além de sons da natureza como cantos de pássaros, latid
Muzzarelas
Uma das mitológicas e mais respeitadas bandas de Campinas, o Muzzarelas surgiu em 1991 ao se apresentar no lendário bar Ilustrada - um dos primeiros redutos alternativos do centro da cidade. O grupo acumula este ano 25 anos de histórias e shows: a Muzzarelas está relançando o primeiro álbum, 'Jumentor' (1995).
Bidê ou Balde
Na bagagem a banda coleciona várias indicações ao VMB (Vídeo Music Brasil – MTV),inclusive vencendo na categoria artista revelação no ano de 2001. Também já se apresentou em todas as regiões do Brasil, passando por diversas casas noturnas e festivais renomados como UpLoad, Move That JukeBox e Virada Cultural (SP), Bananada e Goiânia Noise (GO), Demosul e Curitiba Pop Festival (PR),Planeta Atlântida (RS), Se Rasgum (PA), Maionese (AL), Porão do Rock (DF), RecBeat (PE),entre outros. No final de 2014 realizou uma turnê internacional passando por Argentina, Uruguai e Peru.
Evento:
https://www.facebook.com/events/1924217767805118/
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